Vice-cônsul do Canadá trabalhou com os participantes ideias e metodologias que auxiliam o desenvolvimento educacional da província canadense
Durante a programação da manhã deste último dia do XVIII Congresso Internacional de Tecnologia na Educação, os congressistas tiveram a oportunidades de aprender um pouco sobre as metodologias e mudanças realizadas no sistema de ensino de Quebec, no Canadá, por meio da palestra comandada por Sarah Sánches, conselheira em prospecção e promoção no Escritório do Québec em São Paulo e vice-cônsul do Canadá.
Durante a atividade, foram abordados temas como “O Quebec no mundo”, “Uma nação Distinta”, “Sistema Educacional”, “Como é estruturado o Ensino Superior”, “Resultados do Sistema educacional”, “Realidade virtual no Ensino Superior”, e “Desafios da Educação 5.0 no Quebec”. De antemão, Sarah, que é candadense, explicou que o Sistema Educacional é de responsabilidade das províncias. Ou seja, o governo federal não interfere no que é adotado para metodologia de ensino. Outro aspecto é que, assim como no Brasil, o sistema público é laico, e obrigatório para crianças de 6 a 16 anos, garantindo o ensino de forma integral a partir dos 4 anos de idade, entre 9h e 16h.
No que infere ao colégio do Quebec, etapa equivalente ao Ensino Médio do sistema brasileiro, os alunos podem optar pelo módulo pré-universitário ou por uma formação profissional (Ensino Técnico). Com isso, são trabalhados disciplinas e conteúdos mais direcionados para os objetivos dos formandos. Além disso, ainda na última etapa de escolaridade, os estudantes podem participar dos Centros Colegiais de Transferência Tecnológica, onde são realizadas pesquisas e inovações para empresas, organismos, municípios e ministérios, melhorando a competitividade e produtividade local. “Essa estruturação no sistema de ensino permite aos nossos adolescentes um grande amadurecimento, e maior organização para ingressar nas universidades de nosso País”, concluiu Sarah.