Congressistas vivenciam experiência pedagógica com humor

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    Congressistas vivenciam experiência pedagógica com humor

    Congressistas vivenciam experiência pedagógica com humor

    Atividade foi realizada dentro da palestra Como Pensar a Escola do Futuro com os limites do presente

    A palestra Como Pensar a Escola do Futuro com os limites do presente começou de um jeito diferente. Emanuel Souto transformou o auditório em uma grande sala de aula e propôs uma experiência pedagógica, mostrando aos congressistas como fazer, de uma forma divertida, as ações diárias de um professor.

    Ele fez uma apresentação, depois, propôs um acordo pedagógico e fez até uma avaliação diagnóstica com todo mundo. Como ele defende que a escola é movimento, também teve o momento para o público se mover. Em um dos exercícios ele colocou os congressistas para olhar nos olhos do colega. “A gente precisa entender que a escola é um espaço de relações e como vou oferecer ao meu aluno o que não possuo?”, provocou Emanuel Souto.

    Com muito humor ele tocou em temas como relações entre professor e aluno e entre os próprios profissionais de educação. Ele destacou a necessidade da participação dos alunos na criação de um projeto de escola do futuro e a necessidade dessa escola criar conexões. Para exemplificar que o professor precisa ser ousado, ele encerrou a palestra apresentando uma poesia que ele fez especialmente para o congresso. Mas, também passou duas atividades, que ele chamou de tarefa de casa, disponibilizadas em uma rede social. “Toda aula tem que ter começo, meio e fim”, afirmou.

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