Apresentando um histórico da evolução da IA (inteligência Artificial) ao longo do tempo, o doutor em Ciência da Computação, César França, abriu a programação do segundo dia do Congresso Internacional de Tecnologia na Educação (CITE), em Petrolina, com a palestra “Inteligência Artificial na Educação: O que muda e o que não muda?”.
Doutor pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), França é Head of Knowledge no Cesar – Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife e levou ao Congresso uma perspectiva otimista do impacto que a IA Generativa, que se refere ao uso de IA para criar conteúdos, como texto, imagens, música, áudio e vídeos, pode provocar ao criar novas experiências na educação. “Isso vai exigir da gente o desenvolvimento de novas habilidades como professores e gestores da educação”, ressaltou.
Em sua fala, França defendeu a necessidade de entender quais são as capacidades da tecnologia utilizada, para aproveitar o melhor de experiência na educação. “A IA não substituirá os educadores. Os educadores serão atores fundamentais para criar um contexto, criar relação com os estudantes e ajudar a desenvolver suas habilidades. Nenhuma máquina vai substituir isso, mas ajuda a desenvolver nosso trabalho”, afirmou.